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O Impacto da Deficiência de Vitamina D na Perda de Peso

I. Introdução

A vitamina D é um nutriente essencial para o bom funcionamento do nosso organismo. Além de desempenhar um papel crucial no metabolismo do cálcio e na saúde dos ossos, estudos recentes têm mostrado que ela também está relacionada à perda de peso. Neste artigo, iremos explorar em detalhes como a deficiência de vitamina D pode afetar o processo de emagrecimento e discutir estratégias para corrigir essa deficiência.




Takeaway:

  • Vitamin D deficiency can impact weight loss efforts, making it important to address.

  • Sun exposure, dietary sources, and vitamin D supplementation are strategies to combat deficiency.

  • Optimal vitamin D levels range from 30-50 ng/mL or 75-125 nmol/L.

  • Excessive vitamin D intake can lead to toxicity, so it's crucial to follow recommended guidelines.

  • Consultation with healthcare professionals is essential for personalized advice on vitamin D and weight loss.


Índice

I. Introdução II. O Papel da Vitamina D no Organismo III. A Relação entre Vitamina D e Perda de Peso IV. Mecanismos de Ação da Vitamina D na Perda de Peso V. Corrigindo a Deficiência de Vitamina D VI. Outros Benefícios da Vitamina D VII. Considerações Finais VIII. Perguntas Frequentes

II. O Papel da Vitamina D no Organismo

A vitamina D desempenha um papel crucial no organismo, independentemente da cor da pele. No entanto, pessoas com pele escura podem enfrentar desafios adicionais quando se trata da síntese adequada de vitamina D. A pigmentação mais escura da pele atua como uma barreira natural à absorção dos raios ultravioleta do sol, o que dificulta a produção de vitamina D a partir da exposição solar.

Quando uma pessoa com pele escura não recebe exposição solar suficiente ou não consome alimentos ricos em vitamina D, os níveis dessa vitamina no organismo podem ficar significativamente abaixo do ideal. Isso pode levar a consequências negativas para a saúde.

Uma das consequências da deficiência de vitamina D em pessoas com pele escura é a maior incidência de raquitismo em crianças. O raquitismo é uma condição caracterizada pela fraqueza dos ossos devido à falta de vitamina D e cálcio.

A deficiência prolongada de vitamina D também pode levar a problemas ósseos em adultos, como osteomalacia, que resulta em ossos frágeis e dor muscular.

Além disso, a deficiência de vitamina D em pessoas com pele escura tem sido associada a um maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, pressão alta, câncer de cólon e até mesmo depressão.

Esses efeitos negativos são atribuídos à influência da vitamina D na regulação do sistema imunológico, da função hormonal e da saúde cardiovascular. Portanto, é crucial que as pessoas com pele escura estejam cientes dos desafios adicionais que enfrentam em relação à síntese de vitamina D e tomem medidas para garantir níveis adequados dessa vitamina no organismo.

Isso pode ser feito por meio de uma combinação de estratégias, como buscar exposição solar direta, especialmente nos horários apropriados, consumir alimentos ricos em vitamina D, como peixes gordurosos, gema de ovo e alimentos fortificados, e considerar a suplementação de vitamina D, se necessário, sob a orientação de um profissional de saúde.

Em resumo, a deficiência de vitamina D pode ter consequências significativas para pessoas com pele escura, devido aos desafios adicionais na síntese dessa vitamina. É fundamental que essas pessoas adotem medidas para garantir níveis adequados de vitamina D no organismo, a fim de prevenir complicações de saúde, como problemas ósseos e doenças crônicas.

III. A Relação entre Vitamina D e Perda de Peso

III.1 O Papel da Vitamina D no Metabolismo Energético

A vitamina D desempenha um papel fundamental no metabolismo energético do organismo. Estudos têm demonstrado que a vitamina D está envolvida na regulação dos genes relacionados ao metabolismo lipídico e à regulação do peso corporal. Ela influencia a expressão de genes que estão envolvidos na quebra de gordura e na transformação de gordura branca em gordura marrom, que é mais ativa metabolicamente. Essa transformação pode aumentar a taxa metabólica basal, ajudando assim na perda de peso.

III.2 Influência da Vitamina D na Adiposidade Corporal

A deficiência de vitamina D tem sido associada ao aumento da adiposidade corporal, ou seja, ao acúmulo de gordura no corpo.

Estudos mostraram que baixos níveis de vitamina D estão relacionados a uma maior circunferência da cintura, um marcador de gordura abdominal. A gordura abdominal é considerada mais perigosa para a saúde, pois está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e outras condições metabólicas.

III.3 Efeito da Vitamina D na Saciedade e Apetite

A vitamina D também desempenha um papel na regulação da saciedade e do apetite. Estudos sugerem que a deficiência de vitamina D pode levar a um desequilíbrio nos hormônios relacionados à fome e à saciedade, como a grelina e a leptina.

A grelina é um hormônio que estimula o apetite, enquanto a leptina é responsável por sinalizar a sensação de saciedade ao cérebro. Baixos níveis de vitamina D podem levar a níveis desregulados desses hormônios, o que pode resultar em um aumento no consumo de alimentos e dificuldade em controlar a fome, dificultando a perda de peso.

III.4 Estudos que Suportam a Relação entre Vitamina D e Perda de Peso

Vários estudos têm investigado a relação entre a vitamina D e a perda de peso.

Um estudo publicado no Journal of Women's Health mostrou que mulheres com níveis adequados de vitamina D tiveram uma perda de peso significativamente maior em comparação com aquelas com deficiência de vitamina D.


Outro estudo realizado com participantes obesos mostrou que a suplementação de vitamina D resultou em uma redução significativa no índice de massa corporal (IMC) e na circunferência da cintura. Além disso, uma revisão de estudos publicada no European Journal of Clinical Nutrition concluiu que a suplementação de vitamina D pode ser benéfica para a perda de peso e a redução da gordura corporal.


No entanto, é importante ressaltar que os resultados podem variar de acordo com a população estudada e as características individuais de cada pessoa. Esses estudos reforçam a importância da vitamina D na regulação do metabolismo energético, na adiposidade corporal, na saciedade e no apetite, demonstrando que a deficiência de vitamina D pode afetar negativamente o processo de perda de peso.


A suplementação adequada de vitamina D, juntamente com um estilo de vida saudável que inclua uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos, pode auxiliar na promoção da perda de peso e na manutenção de um peso saudável.


IV. Mecanismos de Ação da Vitamina D na Perda de Peso

IV.1 Regulação da Expressão de Genes Relacionados ao Metabolismo

Um dos mecanismos de ação da vitamina D na perda de peso está relacionado à sua capacidade de regular a expressão de genes envolvidos no metabolismo.

Estudos têm demonstrado que a vitamina D influencia a expressão de genes que estão associados à quebra de gordura e à termogênese, processo em que o corpo produz calor a partir do metabolismo de gorduras.

Essa regulação gênica pode resultar em um aumento da utilização de gordura como fonte de energia, contribuindo para a perda de peso.

IV.2 Modulação do Sistema Renina-Angiotensina

A vitamina D também exerce efeitos sobre o sistema renina-angiotensina, que desempenha um papel importante no controle da pressão arterial e na regulação do equilíbrio de fluidos e eletrólitos.

Estudos têm sugerido que a vitamina D pode inibir a atividade da enzima renina, reduzindo assim a produção de angiotensina II, um hormônio que promove a retenção de água e sódio. Essa modulação do sistema renina-angiotensina pode estar relacionada à perda de peso, uma vez que a redução da retenção de líquidos pode levar à diminuição do peso corporal.

IV.3 Influência na Sensibilidade à Insulina

A vitamina D desempenha um papel na regulação da sensibilidade à insulina, hormônio responsável pelo controle dos níveis de açúcar no sangue.

Estudos têm mostrado que a deficiência de vitamina D está associada a uma maior resistência à insulina, o que pode levar ao aumento dos níveis de açúcar no sangue e ao acúmulo de gordura.

Por outro lado, a suplementação de vitamina D pode melhorar a sensibilidade à insulina, facilitando o controle dos níveis de glicose e contribuindo para a perda de peso.

IV.4 Estudos que Suportam os Mecanismos de Ação da Vitamina D na Perda de Peso

Diversos estudos têm investigado os mecanismos de ação da vitamina D na perda de peso. Um estudo publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism mostrou que a suplementação de vitamina D em mulheres com síndrome dos ovários policísticos resultou em uma melhora na sensibilidade à insulina e na perda de peso.

Outro estudo, publicado na revista Nutrition Journal, mostrou que a vitamina D contribuiu para a regulação da expressão de genes relacionados ao metabolismo lipídico em células adiposas humanas.

Esses estudos indicam que a vitamina D atua em diversos mecanismos, incluindo a regulação gênica, a modulação do sistema renina-angiotensina e a influência na sensibilidade à insulina, para promover a perda de peso.

No entanto, é importante ressaltar que mais pesquisas são necessárias para compreender completamente esses mecanismos e sua relevância clínica.


A compreensão dos mecanismos de ação da vitamina D na perda de peso é essencial para o desenvolvimento de abordagens terapêuticas mais eficazes no combate à obesidade e no suporte a indivíduos que buscam alcançar um peso saudável.


V. Corrigindo a Deficiência de Vitamina D

V.1 Exposição Solar Adequada

Uma das maneiras mais eficazes de corrigir a deficiência de vitamina D é por meio da exposição solar adequada. A exposição direta ao sol, especialmente nos horários recomendados (geralmente no início da manhã ou no final da tarde), estimula a síntese de vitamina D na pele.

É importante ressaltar que o tempo necessário de exposição solar pode variar de acordo com fatores como a localização geográfica, a estação do ano, a pigmentação da pele e a idade.

Consultar um médico ou especialista em saúde é fundamental para determinar a exposição solar adequada para cada indivíduo.

V.2 Alimentação Rica em Vitamina D

A dieta desempenha um papel crucial na obtenção de vitamina D. Alimentos como peixes gordurosos (salmão, cavala, sardinha), gema de ovo, fígado e alimentos fortificados, como leite, cereais e sucos, são boas fontes de vitamina D. Incluir esses alimentos na alimentação diária pode ajudar a aumentar os níveis dessa vitamina no organismo.

V.3 Suplementação de Vitamina D

Em alguns casos, a suplementação de vitamina D pode ser necessária para corrigir deficiências mais graves. Um profissional de saúde poderá avaliar os níveis de vitamina D no sangue e prescrever a dose adequada de suplemento, caso seja necessário.


A suplementação deve ser realizada sob orientação médica, pois o excesso de vitamina D também pode ser prejudicial à saúde.

V.4 Estudos que Suportam a Correção da Deficiência de Vitamina D

Diversos estudos científicos têm demonstrado os benefícios da correção da deficiência de vitamina D.

Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition mostrou que a suplementação de vitamina D em mulheres com deficiência dessa vitamina resultou em uma melhora na sensibilidade à insulina e no perfil lipídico, além de contribuir para a redução da gordura corporal.

Outra pesquisa, publicada no Journal of Bone and Mineral Research, destacou os efeitos positivos da suplementação de vitamina D na densidade mineral óssea e na redução do risco de fraturas.

Esses estudos evidenciam a importância da correção da deficiência de vitamina D por meio da exposição solar adequada, da alimentação rica em vitamina D e, quando necessário, da suplementação. A manutenção de níveis adequados de vitamina D no organismo é essencial para a promoção da saúde óssea, do metabolismo adequado e do equilíbrio do peso corporal. Ao considerar a correção da deficiência de vitamina D, é fundamental buscar orientação médica para determinar a abordagem mais adequada e personalizada para cada indivíduo, levando em conta fatores como idade, estado de saúde e necessidades específicas.

VI. Outros Benefícios da Vitamina D

VI.1 Saúde Óssea

A vitamina D desempenha um papel crucial na saúde óssea, pois auxilia na absorção de cálcio e fósforo, minerais essenciais para a formação e manutenção dos ossos.

Estudos têm demonstrado que níveis adequados de vitamina D estão associados a uma maior densidade mineral óssea e a um menor risco de fraturas. Além disso, a vitamina D pode ajudar na prevenção e no tratamento de condições como a osteoporose, especialmente em idosos.

VI.2 Sistema Imunológico

A vitamina D também exerce um papel importante no fortalecimento do sistema imunológico. Estudos têm sugerido que a vitamina D pode modular a resposta imune, auxiliando na proteção contra infecções, como gripes e resfriados. Além disso, níveis adequados de vitamina D estão associados a um menor risco de desenvolvimento de doenças autoimunes, como esclerose múltipla e diabetes tipo 1.

VI.3 Saúde Cardiovascular

A vitamina D tem sido associada a benefícios para a saúde cardiovascular. Estudos mostraram que níveis adequados de vitamina D estão relacionados a um menor risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, doença arterial coronariana e acidente vascular cerebral. A vitamina D pode ajudar a melhorar a função endotelial, reduzir a inflamação e regular a pressão arterial, contribuindo para a saúde do coração e dos vasos sanguíneos.

VI.4 Estudos que Suportam os Benefícios da Vitamina D

Diversas pesquisas têm comprovado os benefícios da vitamina D para além da perda de peso. Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition evidenciou a associação entre níveis adequados de vitamina D e uma menor incidência de fraturas ósseas em idosos.

Outra pesquisa, publicada na revista Circulation, demonstrou que a suplementação de vitamina D está associada a um menor risco de eventos cardiovasculares em indivíduos com deficiência dessa vitamina.

Esses estudos destacam os múltiplos benefícios da vitamina D para a saúde óssea, o sistema imunológico e a saúde cardiovascular. Manter níveis adequados de vitamina D no organismo por meio da exposição solar, da alimentação adequada e da suplementação quando necessário pode contribuir para a promoção da saúde geral e o bem-estar.

É importante ressaltar que cada pessoa é única, e os efeitos da vitamina D podem variar individualmente. Consultar um profissional de saúde é essencial para obter orientações personalizadas e garantir a adequada ingestão de vitamina D, considerando as necessidades e características de cada indivíduo.

VII. Recomendação de 5000 UI de Vitamina D: Justificativa e Segurança

A deficiência de vitamina D é um problema comum em diversas populações ao redor do mundo, especialmente em regiões com menor exposição solar e em grupos de risco, como pessoas com pele mais escura e idosos.


A fim de corrigir a deficiência e manter níveis adequados de vitamina D no organismo, a recomendação de uma dosagem de 5000 UI (Unidades Internacionais) tem sido proposta e adotada por algumas entidades de saúde.


Nesta seção, exploraremos a justificativa por trás dessa recomendação e discutiremos a segurança dessa dosagem, com embasamento em estudos e entidades de renome.

VII.1 Justificativa para a Dosagem de 5000 UI de Vitamina D

A dosagem de 5000 UI de vitamina D tem sido considerada adequada para garantir níveis suficientes dessa vitamina no organismo. Essa recomendação leva em conta fatores como a capacidade de absorção e síntese da vitamina D, a exposição solar, a idade e a pigmentação da pele.

Estudos têm sugerido que uma dosagem diária de 5000 UI de vitamina D é capaz de elevar e manter níveis adequados dessa vitamina no sangue, especialmente em indivíduos com deficiência prévia. A dosagem de 5000 UI é considerada uma quantidade segura e eficaz para a maioria das pessoas, desde que utilizada sob orientação médica.

VII.2 Segurança da Dosagem de 5000 UI de Vitamina D

Diversas entidades de saúde têm se pronunciado sobre a segurança da dosagem de 5000 UI de vitamina D. A Endocrine Society, por exemplo, afirma que doses diárias de até 10.000 UI são seguras para a maioria dos indivíduos. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) também destaca que a dosagem de 5000 UI é segura quando utilizada adequadamente e sob orientação médica.

Estudos têm demonstrado que doses de até 5000 UI de vitamina D por dia são bem toleradas e apresentam baixo risco de efeitos colaterais. Além disso, a toxicidade da vitamina D é rara e geralmente está associada ao consumo excessivo de doses muito elevadas, acima de 10.000 UI por dia, por longos períodos.

VII.3 Estudos e Entidades que Suportam a Dosagem de 5000 UI de Vitamina D

Estudos têm sido realizados para avaliar a eficácia e segurança da dosagem de 5000 UI de vitamina D. Uma revisão sistemática publicada no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism concluiu que essa dosagem é eficaz na elevação dos níveis de vitamina D no sangue e é segura quando utilizada conforme as recomendações médicas.

Além disso, entidades como a Endocrine Society, a SBEM e o Institute of Medicine (IOM) têm recomendado doses de vitamina D em torno de 5000 UI para corrigir deficiências e manter níveis adequados dessa vitamina no organismo.

Esses estudos e entidades de renome apoiam a recomendação da dosagem de 5000 UI de vitamina D como uma opção segura e eficaz para corrigir a deficiência dessa vitamina. É importante ressaltar que cada pessoa é única, e a dosagem ideal pode variar de acordo com as características individuais. Consultar um profissional de saúde é fundamental para determinar a dosagem adequada e receber orientações personalizadas sobre a suplementação de vitamina D.

Principais pontos a serem lembrados:


  • A recomendação de 5000 UI de vitamina D tem sido proposta como uma dosagem adequada para corrigir a deficiência dessa vitamina e manter níveis adequados no organismo.

  • Estudos têm sugerido que essa dosagem é eficaz na elevação dos níveis de vitamina D no sangue, especialmente em indivíduos com deficiência prévia.

  • A dosagem de 5000 UI de vitamina D é considerada segura quando utilizada adequadamente e sob orientação médica.

  • Entidades de saúde, como a Endocrine Society e a SBEM, apoiam a recomendação da dosagem de 5000 UI de vitamina D.

  • Cada pessoa é única, e a dosagem ideal pode variar. Consultar um profissional de saúde é essencial para determinar a dosagem adequada e receber orientações personalizadas.


Links relevantes:


  1. Revisão sistemática sobre dosagem de vitamina D: link1

  2. Endocrine Society: link2

  3. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM): link3

  4. Institute of Medicine (IOM): link4


Lembramos que esses links são apenas referências e é importante consultar um profissional de saúde para obter informações atualizadas e direcionadas ao seu caso específico.

VIII. Considerações Finais

A deficiência de vitamina D pode ter um impacto significativo na perda de peso e no metabolismo energético. Ao reconhecer a importância dessa vitamina e adotar medidas para corrigir sua deficiência, é possível potencializar os resultados de um programa de emagrecimento.

É fundamental consultar um profissional de saúde para avaliar a necessidade de suplementação e realizar exames para verificar os níveis de vitamina D no organismo.


Lembre-se de que a vitamina D é apenas um aspecto de um estilo de vida saudável, e combinar uma alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos e outras medidas saudáveis é essencial para alcançar e manter um peso saudável.

IX. Perguntas Frequentes


1. A exposição ao sol é suficiente para obter vitamina D?

Sim, a exposição ao sol é uma das principais formas de obter vitamina D. Recomenda-se a exposição diária, por cerca de 15 a 30 minutos, evitando os horários de pico de radiação ultravioleta.


2. Quais são os alimentos ricos em vitamina D?

Alguns alimentos são fontes naturais de vitamina D, como peixes gordurosos (salmão, atum), gema de ovo, cogumelos e alimentos fortificados, como leite e cereais.


3. Qual é a dose recomendada de suplemento de vitamina D?

A dose recomendada de suplemento de vitamina D pode variar de acordo com a deficiência e a orientação médica. É importante consultar um profissional de saúde para determinar a dosagem adequada.


4. A vitamina D pode causar efeitos colaterais?

Quando consumida nas doses adequadas, a vitamina D é geralmente segura. No entanto, altas doses podem levar a níveis excessivos no organismo, o que pode causar efeitos colaterais. É importante seguir as recomendações do profissional de saúde.


5. A pele escura precisa de proteção solar?

Sim, a pele escura também precisa de proteção solar. Embora tenha mais melanina, que oferece certa proteção natural contra os raios UV, a exposição excessiva ao sol pode levar a danos na pele, envelhecimento precoce e aumento do risco de câncer de pele.


6. As pessoas de pele escura também podem ter câncer de pele?

Sim, pessoas de pele escura também podem desenvolver câncer de pele, embora tenham um risco menor em comparação com pessoas de pele clara. É importante monitorar qualquer mudança na pele, como manchas escuras, e procurar um dermatologista regularmente.


7. Quais são os cuidados específicos com a pele escura?

Os cuidados específicos para a pele escura incluem o uso de hidratantes adequados, proteção solar diária, evitar produtos agressivos que possam causar irritação e tratar problemas de pele específicos, como manchas escuras ou hiperpigmentação, com produtos recomendados por um dermatologista.


8. A pele escura é mais resistente ao envelhecimento?


A pele escura tende a ter maior proteção natural contra os danos causados pelo sol e pode envelhecer de forma mais lenta em comparação com a pele clara. No entanto, isso não significa que a pele escura seja imune ao envelhecimento. É importante adotar uma rotina de cuidados com a pele adequada e proteger-se dos raios UV para manter a pele saudável.


9. Pessoas de pele escura precisam de suplementação de vitamina D?

A necessidade de suplementação de vitamina D varia de pessoa para pessoa e não está diretamente relacionada à cor da pele. É recomendado consultar um médico para realizar exames e determinar se a suplementação de vitamina D é necessária.


10. Quais são os melhores produtos de cuidados com a pele para pessoas de pele escura?

Os melhores produtos de cuidados com a pele para pessoas de pele escura variam de acordo com as necessidades individuais. Em geral, é recomendado o uso de produtos suaves e hidratantes que ajudem a manter a pele equilibrada e protegida, como limpadores suaves, hidratantes não comedogênicos e protetores solares de amplo espectro.


11. Como lidar com manchas escuras na pele?

O tratamento de manchas escuras na pele pode incluir o uso de cremes clareadores, tratamentos a laser, peelings químicos ou procedimentos dermatológicos específicos. É importante consultar um dermatologista para obter uma avaliação adequada e recomendações personalizadas.


12. Como evitar o escurecimento da pele causado pelo sol?

Para evitar o escurecimento da pele causado pelo sol, é importante usar protetor solar diariamente, com FPS adequado e proteção contra os raios UVA e UVB. Além disso, recomenda-se evitar a exposição direta ao sol durante os horários de pico e usar roupas de proteção, como chapéus e roupas de manga comprida.


13. Quais são as causas mais comuns de problemas de pele em pessoas de pele escura?

As causas mais comuns de problemas de pele em pessoas de pele escura incluem hiperpigmentação, manchas escuras, acne, foliculite, queloides e dermatite de contato. É importante consultar um dermatologista para um diagnóstico adequado e tratamento específico.


14. Pessoas de pele escura também podem ter problemas de acne?

Sim, pessoas de pele escura também podem ter problemas de acne. A acne pode afetar pessoas de todas as etnias e cores de pele. O tratamento da acne em pessoas de pele escura pode requerer abordagens específicas para evitar manchas escuras ou cicatrizes. Consultar um dermatologista é recomendado para um plano de tratamento adequado.


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